sábado, 19 de junho de 2010

Prazer, Isabela.

Mais uma madrugada, e eu sinto saudade. É, sinto. Saudade de onde eu jamais imaginei sentir, saudade de Brasília. Quero tanto aquele abraço de mãe, que te faz sentir aroma de amor. Ah mãe, você é tanto, que não cabe a mim medir o quanto.
Nós aprendemos, da maneira mais radical, a crescer e envelhecer, a perder sem saber porquê e a chorar para tentar entender. É isso que eu faço. Choro, e choro mesmo, por tudo que não pude compreender, por aquilo que eu desejei tanto mas não tive coragem, por tantas expectativas de uma menina de grandes sonhos.
Eu acredito em mim, e não é pouco, é muito. E também enxergo mais que o normal, mas não são só nas coisas, e sim nas pessoas. Não é lorota, acredite se quiser; eu não preciso saber de mais nada quando posso simplesmente sentir.
Das duas vezes, ambas falharam, mas eu bem entendo que um percurso tem de ser seguido, os dias e as horas, elas vão embora. Mas saiba, que se meus olhos te cercam é porque eu sei quem você é.
E pra mim, nada muda.

2 comentários:

  1. belinhaaaaa! aqui você tem a mim!

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  2. IsaBELA, olá!
    Seu texto me fez lembrar da época em que morava só. rs.
    Adorei!
    parabéns, linda!
    Beijo!

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