quarta-feira, 6 de maio de 2009

cordialmente

isso já não me engole, minha mente é só minha, alma de cultivo, egocentricamente, não temo.
não mais confusa, subtamente entre a felicidade de um certo momento, um momento extenso, sem máscaras rubras e esconderijos tão negros.
esbanjando sorriso entre sinuosas notas musicas, devo, e posso.
minha pele tão branca entorta pelo frio que passa pela brecha aberta da janela, o vento une folhas misteriosamente, o barulho me faz arrepiar brutalmente.
confesso que haja receio, receio da sorte; e estou aqui, questione o que for de desejo, sem remorsos.

é simples, preciso partir e não tenho desculpas.

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