Eu mal sabia como agir.
Da cozinha, fitava seu olhar de mistérios,
mesmo continuando sem saber o quê fazer.
Parecia o suficiente você sorrir discretamente,
meu corpo reagia calorosamente junto
aos seus atos lascivos.
Não pude resistir, todo meu instinto sereno
tornou-se selvagem, precisava sentir mais.
Em passes de segundo descobri teu corpo.
Meus olhos coravam toda minha vergonha,
seus lábios tinham o domínio de minha nuca.
E enquanto o frio da fresta arrepiava nossa nudez;
Minha vergonha despedia-se em doces suspiros.
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